Caros,
Recentemente foi lançado pela Editora A, representante da Bookman no Brasil, o livro "Projeto Integrado e Construções Sustentáveis", versão em Português do livro "Green Building Through Integrated Design", de Jerry Yudelson, uma das maiores autoridades do mundo em se tratando de Green Buildings.
Eu tive a honra de ser convidado para escrever o prefácio desta edição brasileira. Como já conhecia (e recomendava em minhas aulas) o livro original, e também o próprio autor, senti-me lisonjeado e à vontade para fazê-lo.
O livro traz informações úteis sobre o processo de produção de projetos integrados, fundamental para o desenvolvimento da Construção Sustentável. Reproduzo a seguir o texto do prefácio do livro, que está disponível para ser adquirido nas melhores livrarias do país. Recomendo.
Processo de Projetos Integrados
Recentemente foi lançado pela Editora A, representante da Bookman no Brasil, o livro "Projeto Integrado e Construções Sustentáveis", versão em Português do livro "Green Building Through Integrated Design", de Jerry Yudelson, uma das maiores autoridades do mundo em se tratando de Green Buildings.
Eu tive a honra de ser convidado para escrever o prefácio desta edição brasileira. Como já conhecia (e recomendava em minhas aulas) o livro original, e também o próprio autor, senti-me lisonjeado e à vontade para fazê-lo.
O livro traz informações úteis sobre o processo de produção de projetos integrados, fundamental para o desenvolvimento da Construção Sustentável. Reproduzo a seguir o texto do prefácio do livro, que está disponível para ser adquirido nas melhores livrarias do país. Recomendo.
Processo de Projetos Integrados
Tive oportunidade de ter uma reunião com o autor desta
publicação há dois anos, durante a feira GreenBuild Conference & Expo de
2010, em Chicago. Marcamos antecipadamente por e-mail e nos encontramos no
restaurante de um hotel anexo ao centro onde se realizava o evento.
Desde então, em minhas aulas em cursos pós graduação que coordeno pelo país, tenho feito referencia e recomendado como bibliografia fundamental ao menos duas delas: “Green Building - A to Z”, que trata da terminologia técnica específica da construção sustentável e é particularmente útil para aqueles que pretendem se introduzir no assunto, e esta, propriamente, cujo titulo original em inglês é: “Green Building Through Integrated Design”, razão pela qual o convite para escrever este prefácio para a edição brasileira do livro foi recebido por mim com honra e grande satisfação.
De fato, creio se tratar de uma publicação extremamente útil para facilitar a adoção desta prática tão importante para a sustentabilidade das construções.
Compartilhamento e Integração
A meu ver, os conceitos fundamentais deste início século são: “Compartilhamento e Integração”.
Compartilhamento e Integração são também os pilares fundamentais do processo de projetos integrados.
Aqueles envolvidos em equipes que estejam desenvolvendo ou pretendem desenvolver processos de projetos integrados, especialmente em se tratando de projetos de edificações de alto desempenho ambiental, ou se preferirem, edifícios sustentáveis, devem ter em mente que o compartilhamento de conhecimento e experiências entre os diversos agentes do processo é condição necessária para se alcançar os melhores resultados com estes projetos.
A ideia de linearidade (e uni-direcionalidade) do processo de produção de uma edificação (Proprietário > Arquiteto > Engenheiros > Construção > Ocupação) que sempre norteou a atividade de construir, deve ser abolida. Em seu lugar, devem entrar os conceitos dos ciclos e da multi-direcionalidade do processo de produção dos projetos.
Ideias novas podem e devem surgir de diferentes pontas do processo. Devem ser expostas à avaliação coletiva e analisadas sob diferentes aspectos, devem ser questionadas e testadas, devem passar por diferentes crivos. Uma vez aprovadas, certamente terão muito mais consistência e maior índice de acerto do que se resultassem apenas do esforço de uma única mente criativa.
Arquitetos devem considerar ponderações dos engenheiros de estruturas, assim como os de instalações e equipamentos. Estudos de fachadas e coberturas devem ser considerados pelos projetistas de ar condicionado, inclusive o paisagismo, que deve considerar o aproveitamento de águas pluviais e o uso de irrigação controlada, para o que colabora a automação dos sistemas. Este, por sua vez também pode controlar a iluminação, em função dos requisitos definidos pelo design de interiores, que por sua vez está condicionado às demandas do usuário, que não necessariamente é o proprietário. Este, fundamentalmente, deve estar ciente, desde o início, que, para se alcançar os melhores resultados, é necessário muito maior nível de integração e compartilhamento de informações entre as diversas equipes de projetos do que se está acostumado a fazer, normalmente. É necessário um processo de projeto integrado. O resultado será certamente melhor que a simples soma das partes.
Foto: com Jerry Yudelson, GreenBuild Chicago 2010
O Sr. Jerry Yudelson, pontualmente, me recebeu para uma conversa na qual
tratamos de diversos assuntos, inclusive este que é objeto de análise desta
publicação. Foi uma conversa rica, que se prolongou em uma visita à livraria
que havia na feira, onde suas publicações estavam sendo comercializadas.Desde então, em minhas aulas em cursos pós graduação que coordeno pelo país, tenho feito referencia e recomendado como bibliografia fundamental ao menos duas delas: “Green Building - A to Z”, que trata da terminologia técnica específica da construção sustentável e é particularmente útil para aqueles que pretendem se introduzir no assunto, e esta, propriamente, cujo titulo original em inglês é: “Green Building Through Integrated Design”, razão pela qual o convite para escrever este prefácio para a edição brasileira do livro foi recebido por mim com honra e grande satisfação.
De fato, creio se tratar de uma publicação extremamente útil para facilitar a adoção desta prática tão importante para a sustentabilidade das construções.
Compartilhamento e Integração
A meu ver, os conceitos fundamentais deste início século são: “Compartilhamento e Integração”.
Compartilhamento e Integração são também os pilares fundamentais do processo de projetos integrados.
Aqueles envolvidos em equipes que estejam desenvolvendo ou pretendem desenvolver processos de projetos integrados, especialmente em se tratando de projetos de edificações de alto desempenho ambiental, ou se preferirem, edifícios sustentáveis, devem ter em mente que o compartilhamento de conhecimento e experiências entre os diversos agentes do processo é condição necessária para se alcançar os melhores resultados com estes projetos.
A ideia de linearidade (e uni-direcionalidade) do processo de produção de uma edificação (Proprietário > Arquiteto > Engenheiros > Construção > Ocupação) que sempre norteou a atividade de construir, deve ser abolida. Em seu lugar, devem entrar os conceitos dos ciclos e da multi-direcionalidade do processo de produção dos projetos.
Ideias novas podem e devem surgir de diferentes pontas do processo. Devem ser expostas à avaliação coletiva e analisadas sob diferentes aspectos, devem ser questionadas e testadas, devem passar por diferentes crivos. Uma vez aprovadas, certamente terão muito mais consistência e maior índice de acerto do que se resultassem apenas do esforço de uma única mente criativa.
Arquitetos devem considerar ponderações dos engenheiros de estruturas, assim como os de instalações e equipamentos. Estudos de fachadas e coberturas devem ser considerados pelos projetistas de ar condicionado, inclusive o paisagismo, que deve considerar o aproveitamento de águas pluviais e o uso de irrigação controlada, para o que colabora a automação dos sistemas. Este, por sua vez também pode controlar a iluminação, em função dos requisitos definidos pelo design de interiores, que por sua vez está condicionado às demandas do usuário, que não necessariamente é o proprietário. Este, fundamentalmente, deve estar ciente, desde o início, que, para se alcançar os melhores resultados, é necessário muito maior nível de integração e compartilhamento de informações entre as diversas equipes de projetos do que se está acostumado a fazer, normalmente. É necessário um processo de projeto integrado. O resultado será certamente melhor que a simples soma das partes.
O Time e o Campeonato
Normalmente, para que um processo de projeto integrado aconteça de maneira fluida e eficaz, é fundamental a identificação de um líder do processo, alguém com habilidade e credibilidade suficiente para fazer todos se comprometerem com os objetivos de cada projeto, sem limitar, ao contrário, estimulando a participação dos diversos agentes ao longo do processo, de maneira coordenada. Isto não quer necessariamente dizer que todos devem estar em todas as reuniões sempre.
Arquitetos que estejam acostumados a ter suas opiniões sempre aceitas sem contestação, podem dificultar a fluidez de um processo de projeto integrado. O que não significa, todavia, que não possa ser justamente o arquiteto o responsável por conduzir o processo adequadamente.
O importante é que todos os membros do time saibam claramente, usando uma analogia com o esporte que nos é muito próxima, que existe um “técnico do time”, que existe um plano tático de jogo e uma meta clara, objetiva, que requer o comprometimento de todos. Neste contexto, é fundamental também o envolvimento direto do “presidente do clube”, a quem todos prestam contas. Este, por sua vez, deve valorizar o trabalho da equipe e deve lhes dar condições para que possam desenvolver seus trabalhos com remuneração e prazos adequados, para que possam realizar mais pesquisas, consultas, investigações e levantamentos, com o envolvimento de tanto suporte técnico quanto se faça necessário, em função da meta que se pretende alcançar. É um cenário novo para muitos, e ainda raro em nosso país.
“Build as Designed”
No Brasil, é muito popular o uso de um recurso chamado “As
Built”, ferramenta necessária para pôr em projeto o que tiver sido efetivamente
executado, por que normalmente não coincide com o que havia sido originalmente
projetado.
Descobri, em visitas a alguns dos maiores e mais renomados escritórios de projetos do mundo, que tal expressão é uma particularidade da realidade brasileira. Não existe “As Built” no mundo civilizado. Não existe a figura do “Asbuiltador” (sic), como já tive oportunidade de ouvir.
No Brasil, muitos colegas arquitetos, que inclusive em muitos casos têm a atribuição de “Coordenação de Projetos”, ganham a vida na verdade dedicando quase todo o seu tempo à atividade de “Compatibilização de Projetos”. Não raro, engenheiros de obra criativos é que têm que resolver problemas que deveriam ter sido previstos (e evitados) na fase de projetos. Perde-se muito tempo, recursos, qualidade e produtividade com isto. Todos perdem. O país perde.
Evidentemente, cabem muitos questionamentos neste processo:
Por que afinal os projetos não são feitos de maneira que não precisemos fazer “As Buit” de quase tudo?
Para que não somos capazes de prever as interferências que levam a execuções divergentes em relação ao projetado?
Que vantagens se obtém de se tocar obras a partir de projetos básicos?
As respostas a estas perguntas estão na base da nossa cultura e podem ser agregadas em um fato: não estamos habituados a lidar com planejamento.
O pensamento imediatista de investidores tradicionais os fazem acreditar que levam vantagem em comprimir os projetistas em seus honorários e prazos para o desenvolvimento de seus trabalhos. O próprio governo estimula a baixa qualidade ao contratar em licitações “projetos básicos” de obras públicas, muitas vezes contratando projetos pelo “menor preço”.
Brasileiros são os mestres do improviso. O mundo desenvolvido, em crise atualmente, está descobrindo que profissionais brasileiros são hábeis gerenciadores de crises. Lidam com notável tranquilidade com incertezas, sabem se desvencilhar com impressionante desenvoltura de problemas e situações imprevistas e estão sendo valorizados por isto, no exterior. Mas esta suposta vantagem competitiva tem origem justamente no fato de que levamos a vida praticamente sem planejamento. O fato é que, quase que milagrosamente, de alguma forma as coisas acontecem, inclusive grandes obras.
Ocorre que edifícios de alto desempenho não devem ser projetados desta maneira. É preciso mudar o modus operandi. A construção sustentável precisa disto. Não podemos seguir fazendo “As Builts”. As coisas devem ser “Built as Designed”.
Diante deste cenário, recebo com grande entusiasmo esta versão em português deste livro que julgo ser de especial contribuição para o favorecimento desta necessária mudança de mentalidade.
Descobri, em visitas a alguns dos maiores e mais renomados escritórios de projetos do mundo, que tal expressão é uma particularidade da realidade brasileira. Não existe “As Built” no mundo civilizado. Não existe a figura do “Asbuiltador” (sic), como já tive oportunidade de ouvir.
No Brasil, muitos colegas arquitetos, que inclusive em muitos casos têm a atribuição de “Coordenação de Projetos”, ganham a vida na verdade dedicando quase todo o seu tempo à atividade de “Compatibilização de Projetos”. Não raro, engenheiros de obra criativos é que têm que resolver problemas que deveriam ter sido previstos (e evitados) na fase de projetos. Perde-se muito tempo, recursos, qualidade e produtividade com isto. Todos perdem. O país perde.
Evidentemente, cabem muitos questionamentos neste processo:
Por que afinal os projetos não são feitos de maneira que não precisemos fazer “As Buit” de quase tudo?
Para que não somos capazes de prever as interferências que levam a execuções divergentes em relação ao projetado?
Que vantagens se obtém de se tocar obras a partir de projetos básicos?
As respostas a estas perguntas estão na base da nossa cultura e podem ser agregadas em um fato: não estamos habituados a lidar com planejamento.
O pensamento imediatista de investidores tradicionais os fazem acreditar que levam vantagem em comprimir os projetistas em seus honorários e prazos para o desenvolvimento de seus trabalhos. O próprio governo estimula a baixa qualidade ao contratar em licitações “projetos básicos” de obras públicas, muitas vezes contratando projetos pelo “menor preço”.
Brasileiros são os mestres do improviso. O mundo desenvolvido, em crise atualmente, está descobrindo que profissionais brasileiros são hábeis gerenciadores de crises. Lidam com notável tranquilidade com incertezas, sabem se desvencilhar com impressionante desenvoltura de problemas e situações imprevistas e estão sendo valorizados por isto, no exterior. Mas esta suposta vantagem competitiva tem origem justamente no fato de que levamos a vida praticamente sem planejamento. O fato é que, quase que milagrosamente, de alguma forma as coisas acontecem, inclusive grandes obras.
Ocorre que edifícios de alto desempenho não devem ser projetados desta maneira. É preciso mudar o modus operandi. A construção sustentável precisa disto. Não podemos seguir fazendo “As Builts”. As coisas devem ser “Built as Designed”.
Diante deste cenário, recebo com grande entusiasmo esta versão em português deste livro que julgo ser de especial contribuição para o favorecimento desta necessária mudança de mentalidade.
Os Próximos Passos
As certificações ambientais de edificações estão se tornando
a cada dia mais usuais no Brasil. Muitos empreendedores têm percebido o seu
valor e tem obtido bons retornos de seus investimentos. O público consumidor
tem também respondido e tem se mostrado disposto a consumir serviços e produtos
que julgam mais sustentáveis, inclusive imóveis.
Dentre as certificações ou selos que têm sido mais utilizados no país, o LEED tem sido a opção mais frequente. O número de processos de certificação LEED tem crescido rapidamente e o mercado da construção sustentável se amplia continuamente. Podemos esperar a continuidade deste processo nos próximos anos.
Com o LEED, muitos profissionais no país estão percebendo as vantagens do processo de projeto integrado. É um caminho do qual ninguém que entrou quer sair. É um processo irreversível.
O próprio sistema de certificação LEED está também em contínuo processo de evolução.
A versão original deste livro foi escrita e publicada pouco antes do lançamento da versão 3 do sistema LEED, chamada de LEED 2009. Nesta atual versão, os processos de projetos integrados, ou IPD em seu acrônimo em inglês, são premiados no processo de certificação com um ponto bônus, na categoria de Innovation in Design, como estratégia inovadora.
Esta versão em português está sendo lançada pouco antes de ser apresentada ao mundo a quarta versão do LEED, chamada LEED v.4, que deverá ser lançada em meados de 2013 e, e que, a partir das discussões que já foram levadas a cabo ao longo dos últimos meses, deve incorporar o processo de projetos integrados como um novo crédito do processo de certificação, com pontuação específica, e não mais como ponto bônus. É um avanço importante.
Considerá-los pré-requisitos para a certificação, todavia, no meu entender pelo menos, tornaria o processo muito restritivo e poderia limitar a sua aplicação.
Não quero, no entanto, sugerir que isto não virá a acontecer. Acredito mesmo que muito provavelmente a comprovação da realização de processos de projetos integrados venha a se tornar condição necessária à obtenção da certificação LEED, mas certamente, quando assim for, esta já será uma realidade frequente, e não mais de exceção, e certamente teremos projetos e edificações melhores, usuários e proprietários mais satisfeitos, melhores performances energéticas e melhores desempenhos ambientais de nossas edificações, para benefício de todos, em todo lugar.
Estou certo de que este livro irá colaborar para isto, ajudando a fomentar esta nova mentalidade, que é fundamental para o desenvolvimento de processos de projetos integrados, e que seus leitores venham a se tornar eles próprios os agentes desta evolução, em direção à promoção do desenvolvimento sustentável.
Boa leitura a todos.
Dentre as certificações ou selos que têm sido mais utilizados no país, o LEED tem sido a opção mais frequente. O número de processos de certificação LEED tem crescido rapidamente e o mercado da construção sustentável se amplia continuamente. Podemos esperar a continuidade deste processo nos próximos anos.
Com o LEED, muitos profissionais no país estão percebendo as vantagens do processo de projeto integrado. É um caminho do qual ninguém que entrou quer sair. É um processo irreversível.
O próprio sistema de certificação LEED está também em contínuo processo de evolução.
A versão original deste livro foi escrita e publicada pouco antes do lançamento da versão 3 do sistema LEED, chamada de LEED 2009. Nesta atual versão, os processos de projetos integrados, ou IPD em seu acrônimo em inglês, são premiados no processo de certificação com um ponto bônus, na categoria de Innovation in Design, como estratégia inovadora.
Esta versão em português está sendo lançada pouco antes de ser apresentada ao mundo a quarta versão do LEED, chamada LEED v.4, que deverá ser lançada em meados de 2013 e, e que, a partir das discussões que já foram levadas a cabo ao longo dos últimos meses, deve incorporar o processo de projetos integrados como um novo crédito do processo de certificação, com pontuação específica, e não mais como ponto bônus. É um avanço importante.
Considerá-los pré-requisitos para a certificação, todavia, no meu entender pelo menos, tornaria o processo muito restritivo e poderia limitar a sua aplicação.
Não quero, no entanto, sugerir que isto não virá a acontecer. Acredito mesmo que muito provavelmente a comprovação da realização de processos de projetos integrados venha a se tornar condição necessária à obtenção da certificação LEED, mas certamente, quando assim for, esta já será uma realidade frequente, e não mais de exceção, e certamente teremos projetos e edificações melhores, usuários e proprietários mais satisfeitos, melhores performances energéticas e melhores desempenhos ambientais de nossas edificações, para benefício de todos, em todo lugar.
Estou certo de que este livro irá colaborar para isto, ajudando a fomentar esta nova mentalidade, que é fundamental para o desenvolvimento de processos de projetos integrados, e que seus leitores venham a se tornar eles próprios os agentes desta evolução, em direção à promoção do desenvolvimento sustentável.
Boa leitura a todos.
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