segunda-feira, 24 de junho de 2013

Novas turmas do MBA em Construções Sustentáveis INBEC / UNICID / GBC Brasil

Caros,

Com satisfação compartilho com os colegas que o MBA em Construções Sustentáveis INBEC / UNICID / GBC Brasil segue sendo o curso de pós graduação de maior sucesso do país na área.

Em Junho de 2013, temos 25 turmas realizadas, com 10 já concluídas, em 9 capitais, somando mais de 1.000 profissionais capacitados ou em capacitação.

Seguimos abrindo novas turmas pelo país. Há inscrições abertas para novas turmas em São Paulo (Turma 6), Salvador (Turma 2), Brasília (Turma 3), Curitiba (Turma 3) e Florianópolis (Turma 2), além das primeiras turmas em Belo Horizonte e Manaus.

 
Como Coordenador do curso, juntamente com o colega Marcos Casado, do GBC Brasil, fico pessoalmente muito satisfeito em estarmos colaborando para o desenvolvimento destes profissionais que estão transformando o mercado brasileiro, levando adiante ideias, propostas e projetos de construções de melhor desempenho ambiental, para benefício de proprietários, inquilinos e usuários, do meio ambiente imediato, das cidades e por que não, do planeta.
 

Para mais informações sobre as praças e próximas turmas do MBA em Construções Sustentáveis, clique na imagem acima.

Fico também à disposição.
Até breve,

Antonio Macêdo Filho
amacedo@ecobuilding.com.br

 

Cidades enxergam oportunidades de negócio no combate às mudanças climáticas

Por Débora Spitzcovsky, publicado em Planeta Sustentável - 24/06/2013

91% das cidades enxergam oportunidades de negócio no combate às mudanças climáticas
 
Relatório do CDP que avaliou 110 das principais cidades do mundo aponta que 91% delas acreditam que o combate às mudanças do clima pode gerar novas oportunidades de negócio. A eficiência energética aparece como principal medida adotada pelos municípios para reduzir as emissões de CO2, gerando economia anual de US$ 40 milhões
  
Centro de Londres, 2013
 
Enquanto os governos federais seguem negociando um acordo climático global, muitas das maiores cidades do mundo já adotam ações de combate às mudanças do clima e, inclusive, enxergam oportunidades de negócio nesse setor. É o que aponta o relatório Cidades Mais Ricas e Saudáveis, elaborado pela ONG Carbon Disclosure Project (CDP), em parceria com a AECOM.

Após avaliar 110 dos principais municípios do mundo - 11 deles brasileiros -, o estudo concluiu que a maioria das cidades (91%) acredita que combater e mitigar as mudanças do clima - a partir de ações como redução de emissões de CO2 e implantação de políticas para uso responsável da água - pode abrir portas para novos investimentos de negócios, impulsionando a economia local.

De acordo com o relatório, 62% das ações de combate e mitigação às alterações climáticas que as cidades estão adotando têm potencial para atrair novos investimentos. 71 municípios já reportaram ao CDP o surgimento de novas indústrias, por conta dessas ações. Entre eles, a cidade mais populosa do Brasil, São Paulo, que registrou um aumento expressivo no número de indústrias ligadas a tecnologias limpas.

"Cidades são polos de inovação. Os governos locais que forem pioneiros na implantação de novas maneiras para combater e se adaptar às mudanças climáticas e à escassez de recursos podem ter inúmeras vantagens para suas economias e comunidades", diz Conor Riffle, diretor do programa CDP Cities. Ele ainda aconselha os governos federais a ficar de olho nesses municípios, que podem servir como fonte de inspiração.

As próprias ações de combate às alterações do clima já geram, por si só, economia de dinheiro, segundo reportam as cidades participantes da pesquisa do CDP. Apenas as iniciativas voltadas à eficiência energética - que são as preferidas dos governos locais para reduzir as emissões de CO2 - geraram economia de quase US$ 40 milhões no último ano. Los Angeles, nos EUA, foi o município que mais poupou dinheiro com a atividade: foram US$ 13 milhões, contra US$ 1,4 milhão em São Paulo, que aparece como a cidade brasileira que mais economizou com eficiência energética.
MAIS QUALIDADE DE VIDA
Além de gerar economia de recursos e representar novas oportunidades de negócios para as cidades, o combate e mitigação às mudanças do clima melhoram a qualidade de vida dos cidadãos. 77% dos municípios entrevistados pelo CDP afirmam realizar ações de adaptação que também beneficiam a saúde, enquanto 55% dizem que possuem programas de redução de emissões que incentivam caminhadas e pedaladas.

Como exemplo, o CDP cita Buenos Aires, capital da Argentina, que introduziu mais de 100 mil pistas para bicicletas na cidade, a fim de diminuir o uso de veículos individuais no município e, assim, reduzir a pegada de carbono dos cidadãos.

Confira o relatório Cidades Mais Ricas e Saudáveis na íntegra, em inglês. A participação brasileira no estudo aumentou 265%, com relação ao ano anterior. Em 2013, 11 cidade fizeram parte da pesquisa - Aparecida (SP), Belo Horizonte (MG), Campinas (SP), Curitiba (PR), Goiânia (GO), Jaguaré (ES), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) e São Paulo (SP) -, contra 3 em 2012.
 
 

Taiwaneses projetam edifício com fachada que gera energia eólica

Por redação CicloVivo, publicado em Automatic House, em 13 de junho 2013

As turbinas eólicas influenciaram a criação do Wind Tower, um prédio projetado para gerar energia limpa. O responsável pelo projeto é o escritório taiwanês de arquitetura e urbanismo Decode.

As turbinas eólicas influenciaram a criação do Wind Tower, um prédio projetado para gerar energia limpa.

O intuito deste projeto é tornar o edifício referência mundial em uma estrutura multiuso e elegante. Além de ter todas as funções de um prédio tradicional, o conceito inclui a utilização de uma fachada flexível que funciona também como uma usina eólica.

A alternativa encontrada pelos arquitetos foi criar uma espécie de capa que encobre todo o edifício e é composta por múltiplos geradores eólicos. Assim, conforme o vento bate os geradores se movimentam e podem, até mesmo, modificar a fachada do prédio.

De acordo com o site do escritório, a eletricidade gerada a partir dessa fonte é suficiente para abastecer todo o edifício. O sistema é conectado a uma rede interna que distribui a energia conforme a necessidade.

Mesmo que as turbinas estejam em todo o redor do prédio, ele foi planejadao de maneira a permitir a entrada da luz natural e assim reduzir os gastos com iluminação.

Para completar a beleza e elegância do projeto, os taiwaneses utilizaram lâmpadas de LED espalhadas ao redor do edifício. Elas são alimentadas pela energia limpa e mudam de acordo de acordo com o clima. Esse dinamismo dá às pessoas a ideia de que a fachada está viva.

O projeto ainda é apenas um conceito e não existe previsão para que ele seja construído.